quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Assú: público e privado, num mesmo balaio


Num é que ontem, o Jornal Gazeta do Oeste, de Mossoró, publicou matéria em que relata que um prestador de serviços da 'locadora/empreiteira' secretaria de educação de Assú foi pago pelos serviços prestados a esta instituição publica através de cheque, sem fundos, emitido pelo cunhado da titular desta secretaria!!!


Geeennnte, vamos concordar, a humanidade realmente necessita de boas ações. Maass, o cheque tinha que ser sem fundos? Será que é por essas razões que surgiu aquele ditado que diz ... o inferno está cheio!


Aaahh, após a constatação da falta de fundos do cheque emitido por seu cunhado, a titular da 'locadora/empreiteira' secretaria de educação resolveu meter a mão no bolso e pagar ao prestador de serviços. Tipo assim, a instituição pública não lhe paga, meu cunhado, apesar das boas intenções, não possui recursos suficientes para tal, maasss, tá aqui o dinheiro pelos seus serviços prestados.


Aaahh, apesar do (s) ato (s) caridoso (s), a pendencia em relação a prestação de serviços deve continuar, ou não? Será que a transação realizada invalidou o processo aberto pela prefeitura do Assú para a realização dos serviços efetivamente prestados pelo prestador de serviços? Huuummm, peeennnse numa situção inusitada!!


Pergunta que não quer calar: Será que no fato narrado pelo prestador de serviços, publicado em matéria no Jornal Gazeta do Oeste, aconteceu algum ato de improbidade administrativa? Será? Beemmm... ninguém mió do que o descobridor da 'gramaticação', cunhado da secretária e líder do prefeito na Câmara para explicar tal transação. Afinal, a Câmara é a instancia competente para fiscalizar os atos praticados pelo poder executivo. Entonce...


Huummm, o Ministério Público também tem essa função. Esperar as cenas dos próximos capítulos desta novela que começou há vários dias.

Fonte: Ana Valquíria 

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